A Rádio Nacional nasceu privada e foi estatizada por Getúlio Vargas. Existe até hoje com o nome EBC, Empresa Brasileira de Comunicações. Governos de direita, como Bolsonaro, ameaçam de privatização e até fechamento. Com auge nos anos 40 e 50, ela foi referência para a música brasileira, com seus artistas, no tempo em que não havia TV, ou estava muito no começo.
Vi nos portais noticiosos que o governo do Brasil vai abrir novo leilão para vender o magnífico edifício A Noite, Praça Mauá, Rio. O prédio, que foi o primeiro arranha-céu do Brasil, está fechado e todo esculhambado. Ele foi, por muitos anos, a sede da Rádio Nacional, que funcionava no último andar, com estúdio e auditório. Em princípio, não concordo em ver o Estado se desfazer de bens, mas no caso, se quem adquirir tiver a proposta de revitalizar e preservar, seria bom.
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