Este livro, que ainda não li, deve ser um exercício bastante interessante por imaginar Machado de Assis e José de Alencar tendo contato com o Rio atual, com a violência e a pobreza.
O que sempre me ocorre, e acho que isto não existe no livro, é imaginar velhos escritores clássicos lançados à apreciação imediata das redes sociais. Geralmente asinina. Para um imaginário perfil de Machado, fantasio um potencial comentário ao Dom Casmurro:
"Velho babaca, machista, vai procurar o que fazer em vez de ficar fazendo apologia de adultério".
Ou sobre Memórias Póstumas:
"Entendi foi nada. Defunto falando? Putaqueopariu"
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