Hoje comenta-se muito sobre isto. Elis tinha um talento exuberante ao mesmo tempo que era egocêntrica, neurótica e até perigosa. Sua agressividade prejudicou colegas. Neste podcast, o grande valor da bossa nova, Roberto Menescal, diz que "aprendeu" com o egocentrismo de Elis. Nem todos tinham esta fleuma, esta habilidade, especialmente se fossem agredidos.
Uma divagação é imaginar como estaria Elis hoje, aos 78 anos. Morreu jovem. Teria mudado? A velhice costuma deixar as pessoas mais sábias. Não todas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
estilingadacampinas@gmail.com