De novo, a academia e a moda identitária do empretecimento de Machado de Assis através de pontos isolados. Machado de Assis era mulato, mestiço, tinha aspectos da negritude (poucos) e da branquitude (muitos).
Hoje em dia nenhum acadêmico pega trechos de Bentinho ou de Brás Cubas para demonstrar como Machado via a burguesia branca e seus hábitos no século XIX. E esta é a face dominante de toda a obra.
"Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto." (final de Memórias Póstumas de Brás Cubas)
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