Dar letra a um choro é tarefa arriscada mesmo a um habilidoso poeta e letrista. Os versos são construídos geralmente muito tempo depois de composta a melodia e sempre haverá críticos para achar que não sustentam o espírito, e o que é pior, o compositor da melodia estará morto e não poderá se manifestar. Mas há situações felizes. Esta letra de Paulo César Pinheiro para Ingênuo, de Pixinguinha, é irreparável e só agrega beleza ao que já é belo.
Interpretação da paulista Rita Braga.
Samuel Pompeo – clarinete
Cesar Roversi – flauta
Silvio Giannetti – trombone.
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